• Mantém a pressão intra-ocular e inflaciona o globo do olho. É esta pressão hidrostática que mantém o globo ocular numa forma aproximadamente esférica e mantém as paredes do globo ocular esticadas.
  • Provê nutrição (por exemplo, aminoácidos e glucose) para os tecidos oculares avasculares; córnea posterior, malha trabecular, lente, e vítreo anterior.
  • li>Pode servir para transportar ascorbato no segmento anterior para actuar como um agente antioxidante.A presença de imunoglobulinas indica um papel na resposta imunitária para se defender contra agentes patogénicos.

  • Proporciona inflação para expansão da córnea e assim maior protecção contra poeira, vento, grãos de pólen e alguns agentes patogénicos.
  • Para índice de refracção.
  • Previne a secura dos olhos

ProductionEdit

O humor aquoso é secretado para a câmara posterior pelo corpo ciliar, especificamente o epitélio não pigmentado do corpo ciliar (pars plicata). 5 alfa-dihidrocortisol, uma enzima inibida por inibidores de 5-alfa-redutase, pode estar envolvida na produção de humor aquoso.

DrainageEdit

O humor aquoso é continuamente produzido pelos processos ciliares e esta taxa de produção deve ser equilibrada por uma taxa igual de drenagem do humor aquoso. Pequenas variações na produção ou escoamento do humor aquoso terão uma grande influência na pressão intra-ocular.

A via de escoamento do humor aquoso é primeiro através da câmara posterior, depois o espaço estreito entre a íris posterior e a lente anterior (contribui para uma pequena resistência), através da pupila para entrar na câmara anterior. A partir daí, o humor aquoso sai do olho através da malha trabecular para o canal de Schlemm (um canal no limbo, ou seja, o ponto de união da córnea e da esclera, que circunda a córnea) e flui através de 25-30 canais colectores para as veias episclerais. A maior resistência ao fluxo aquoso é proporcionada pela malha trabecular (esp. a parte juxtacanalicular), e é aqui que ocorre a maior parte do fluxo aquoso. A parede interna do canal é muito delicada e permite que o fluido filtre devido à alta pressão do fluido no interior do olho. A via secundária é a drenagem uveoscleral, e é independente da pressão intra-ocular, a aquosa passa por aqui, mas em menor grau do que através da malha trabecular (aproximadamente. 10% da drenagem total, enquanto que pela malha trabecular 90% da drenagem total).

O fluido é normalmente 15 mmHg (0,6 inHg) acima da pressão atmosférica, pelo que quando se injecta uma seringa o fluido flui facilmente. Se o fluido estiver a vazar, a dureza do olho normal é comprometida, levando ao colapso e murchamento da córnea.

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