Departamentos como TI, finanças, e serviço ao cliente podem desempenhar um papel no processo de onboarding através da criação de registos informáticos ou financeiros do novo empregado ou da formação do novo empregado no protocolo de serviço ao cliente. Outros departamentos dentro da organização podem estar envolvidos de outras formas.

Obviamente ao processo de onboarding, é útil reflectir sobre quais as actividades a realizar e quem deve ser responsável por elas. Adoptar esta abordagem coordenada do onboarding faz com que a tarefa se sinta mais controlável e serve como um lembrete de que aclimatar um funcionário ao seu novo papel e organização é um esforço de equipa.

Melhores Práticas de Embarque de Empregados

Há uma série de abordagens ao embarque. O mais importante a lembrar é que os programas de onboarding não devem ser genéricos; devem ser feitas considerações específicas ao papel. As organizações podem também utilizar terminologia diferente para várias partes do processo de onboarding. Algumas, por exemplo, podem utilizar “orientação” para descrever todo o processo de onboarding, enquanto outras podem utilizá-la para descrever a sessão de boas-vindas que tem lugar no primeiro dia de um empregado. As organizações podem também adaptar ou modificar o processo de onboarding com base no seu tamanho, indústria, e cultura organizacional.

p>algumas organizações dividem o seu processo de onboarding em actividades que têm lugar antes do empregado começar (tais como a criação de um portal para os novos empregados fazerem trabalhos leves como ler artigos ou ver vídeos sobre a organização), no primeiro dia do empregado (tais como levar o novo empregado a almoçar e dar-lhes uma visita guiada ao escritório), e em vários pontos de controlo ao longo do primeiro ano de trabalho do empregado. Uma importante advertência ao dar aos empregados o pré-trabalho a completar antes do primeiro dia é ter em mente que eles terão outros compromissos, tais como cumprir o seu período de pré-aviso num emprego actual. O objectivo do pré-trabalho é ajudar os empregados a começar a sentir-se ligados à sua nova organização, e não a sobrecarregá-los com tarefas.

Outra estrutura a bordo baseada no tipo de conteúdo que o empregado está a aprender. Estes programas de onboarding geralmente concentram-se no onboarding organizacional (ajudando os empregados a aprender a história e cultura da organização, bem como procedimentos), onboarding social (ajudando-os a aclimatar-se à sua nova equipa e à sua dinâmica social), e onboarding técnico (ajudando-os a aprender a fazer o seu novo trabalho).

ATD desenvolveu uma abordagem ao onboarding conhecida como o Modelo 5R. Este modelo promove um processo holístico de onboarding que inclui a revisão das suas práticas actuais de onboarding, o recrutamento para retenção, o estabelecimento de papéis e responsabilidades, a construção de relações, e a colaboração para a obtenção de resultados.

Independentemente da forma como opte por estruturar o seu programa de onboarding, uma melhor prática é comunicar de forma clara e consistente ao longo de todo o processo. Algumas grandes empresas têm programas de onboarding vistosos, com numerosas saídas sociais e uma oscilação de alto valor. Isto pode ser divertido para os empregados, mas a investigação tem mostrado que o que mais valorizam é uma comunicação clara e consistente da sua nova organização. Saber quando e onde aparecer no seu primeiro dia, o que esperar quando chegarem, com quem irão trabalhar, e em que consistirá o seu papel são os componentes mais importantes de uma boa experiência de onboarding.

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