“I dig digite livros antigos”. ™
Est. 1998
Jack-o-lanternas a arder brilhantes
de tonalidade suave e dourada –
goblins do campo de milho em pé,
bombinhas a sorrir no escuro…
~Postal de Hallowe’en do início dos anos 1900
Oh! fruto amado da infância – os velhos tempos a recordar,
Quando as uvas da madeira estavam a ronronar e as nozes castanhas a cair;
Quando caras selvagens e feias esculpíamos na sua pele,
Alarando através do escuro, com uma vela dentro…
~John Greenleaf Whittier (1807-1892), “A Abóbora”
Os Jack-o-lanternas emitiam um brilho laranja suave, cintilando na brisa do Outono. ~Kathryn Hills, Haunting Highland House, 2016
Apenas abóboras, tão grandes como uma maçã foram encontradas.
Escondidas, debaixo das folhas no chão…
Quando o agricultor recolhia muitas cargas,
Que cuidadosamente, no seu estábulo era entregue;
algumas alimentavam as vacas – algumas eram feitas em tortas -br>E outras, Jack o’lanternas, com olhos ardentes.
Eleanor W. Talbot, Jack o’Lanternas e Outras Rimas, 1883
Como os brilhos quentes das jack-o-lanternas, os segredos sombrios são trazidos à luz. Criaturas aterrorizantes governam a noite e atacam o medo em almas ansiosas que apreciam o desconhecido. ~James E. Garvey, The Legend of MacNawckett Castle, 2001
Quando o crepúsculo desce em todo o Hallowe’en
Então voamos nas asas da noite
Sobre a terra, através das ruas, em cada casa somos vistos,
E são conhecidos em todo o lado pela nossa luz!
Porque os nossos olhos são como estrelas e os nossos narizes brilhantes,
Com as velas que nos tornam tão brilhantes,>br>E as nossas bocas são tão recortadas que ninguém pode senão saber,>br>Somos Jack-o’-Lanterns all right!
~Jane A. Stewart, “Hallowe’en Exercise”, em American Primary Teacher, 1914
Correu a toda a velocidade pelo relvado da frente para uma casa iluminada com um grande jack-o’-lanterna sorridente na janela da frente. Uma vela cintilante no seu interior fazia brilhar os seus olhos denteados. ~R.L. Stine, Goosebumps Hall of Horrors: Noite do Tudo Gigante, 2011
Esconde a jóia radiante debaixo do teu manto, dizes tu? Porquê, ela brilhará através dos buracos, e far-te-á parecer um abóbora! ~Natanael Hawthorne, “O Grande Carbúnculo”, 1835
Down the years that followed, though I trod trod estranhos paths unheeding,
Though I chasing the jack-o’-lanthorns of so many maddened years,
Though I never looked behind me where the home-lights were receding,
Though I never looked enough ahead to see the Inn of Fears;
Still I knew your heart was near me…
~Reginald Wright Kauffman (1877-1959), “The Wastrel,” 1910
…aquela sensação oca nas suas entranhas a ressurgir de novo. Tinha-se sentido como um abóbora nos últimos dias, como se as suas entranhas tivessem sido arrancadas com um garfo e largadas numa pilha enquanto um sorriso sorridente permanecia rebocado no seu rosto. ~Cassandra Clare, Cidade das Cinzas, 2008
Todos os centímetros disponíveis do seu rosto se bufam num sorriso… Este tipo parece sem meias palavras feliz… ~Jandy Nelson, The Sky is Everywhere, 2011br>>p>>br>Informação de página:
Data do post original 2015 Ago 25
Último salvamento 2020 Ago 30 Sol 19:29 PDT
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